terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Dialogo com DEUS



Obrigada Senhor,

Pelos meus braços perfeitos,

Quando há tantos mutilados;

Pelos meus olhos perfeitos

Quando há tantos sem luz;

Pelas minhas mãos que trabalham,

Quando tantas mendigam.

É maravilhosso senhor,

Ter um lar para voltar,

Quando há tantos que não tem onde ir;

Sorrir,

Quando há tantos que choram;

Amar,

Quando há tantos que odeiam;

Sonhar,

Quando há tantos que revolvem em pesadelos;

viver,

Quando há tantos que morrem antes de nascer;

Sobretudo, Ter pouco a pedir,

E tanto agradecer.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Sonhe


Me faça um favor e me diga o que você pensa de mim me conte o que você quer que isso seja vá para um limbo e apenas sonhe pinte um quadro escolha suas cores com paciência Especialmente o que coloca sobre a minha mente Imagine como seria tocar o céu!

Seus pensamentos estão vindo me pegar Você sabe É bom se sentir assim Você coloca minha cabeça nas nuvens .

Você me faz pensar alto quanto mais você sonha sobre mim mais eu acredito que nada está fora do meu alcançe então, sonhe, sonhe, sonhe.

Minha respiração em suas visões me puxam para o mais frio das noites dirigem-me para um momento a tempo quando você me mostrar o que significa pra você ser meu !

Uau! Você está me dando o desejo para tentar, você sabe, há alegria nos seus olhos quando você olha pra mim. É como se fosse meu aniversário Toda vez que você olha para mim, É como o melhor dos dias Toda hora que vo cê Sonha! Quanto mais você sonha sobre mim Mais eu acredito que Isso não está fora do meu alcance Então, sonhe, sonhe, sonhe Sonhe!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O suspeito [Continuação]




Desta vez os bilhetes tinham um conteúdo diferente, palavras que me deixara mais aliviada. Bem, o suspeito escrevia na carta que não queria me fazer mau, e sim me fazer feliz. Apesar do alívio, fiquei mais confusa ainda. Aliás o que essa pessoa quer comigo? Preciso saber quem é essa pessoa.


Então lá foi eu descobrir quem é o suspeito misterioso. O primeiro suspeito encontrei na minha classe, o nome dele é Pablo Augusto e tem o perfil que mostrara o resultado menos a idade, pois ele tem 16 anos. Então suspeitei do Faxineiro da cantina, que perecia se encaixar no perfil. Fiz algumas perguntas a ele, mas pelo conteúdo de palavras do individuo, ele seria incapaz de escrever bilhetes como os do suspeito; então pensei: -As vezes o suspeito não frequenta esta escola. Mas, aonde eu o encontrarei? - Então resolvi chamar Peter para me ajudar. Peter era um vizinho meu, que de vez enquanto ia para a escola comigo. Ele era muito estranho. Enfim, resolvemos sentar em frente a minha casa para observar as pessoas que passavam e ver se encaixavam no perfil, mas, parece que é impossível, ninguém se encaixa, parece que estou procurando uma agulha no palheiro. Eu pensei em desistir, mas eu não poderia ficar com essa dúvida me apertando e me sufocando mas, pensei no Peter. Pobre Peter estava tão cansado que estava quase cochilando na grama. Então chamei-o para dentro para comermos algo, e aproveitei para desabafar algumas palavras: -Ah Peter! Tenho que te confessar algo. Eu disse. -Desabafar? O quê? -Acho que estou gostando do suspeito. Na hora em que eu disse isso Peter se engasgou com o suco e disse: -Como assim gostando? - Gostando uai! Eu estou amando ele. Sei lá é tão diferente e ele disse que não quer me fazer mau. Peter ficou muito assustado na minha opinião. Ele colocou o copo na mesa e saiu, eu o gritei e disse: O que está acontecendo Peter? Mas, ele não me respondeu.


Dois dias depois eu passo na casa do Peter para irmos à escola. Ele me acompanhou meio estranho, de cabeça baixa, não trocou nenhuma palavra comigo até eu puxar assunto: -Sabe, eu resolvi esquecer essa história de suspeito. -Como assim esquecer? Disse Peter. -É esquecer de uma vez Peter. Isso é loucura da minha cabeça eu estou perdendo meu tempo e meu amigo. -Mas, como assim? Você não pode desistir por minha causa Lucy. Não faça isso. Peter ficou desesperado, nem sei porque. Então eu disse: -Não adianta Peter eu já me decidi. Peter saiu correndo e eu não entendi nada.


Passou-se uma semana, eu não via mais o Peter, os bilhetes pararam de de chegar, e eu ia na casa do Peter mas, toda vez a mãe dele dava a desculpa de que ele saiu ou estava dormindo. Socorro! Eu estou confusa! O que eu faço meu Deus?


Segunda Feira, dez horas da manhã e um bilhete em meu armário. Meu coração acelerou, o que será?


" Vá ao auditório da escola depois da aula."


Caramba! O que eu faço? Vou ou não vou. Estou com medo! Se eu não for a dúvida me sufocará mais ainda, se eu for... Vai que acontece algo comigo!


Toca o sinal da escola, são meio dia e lá vou eu em direção ao auditório. Muito aflita eu abro a porta. -Oi! Tem alguém ai? Estava tudo escuro quando de repente ouço uma voz: -Sente-se Lucy. -Meu Deus é agora! Mas, essa voz me recorda alguém. Quem é? - Eu pensei.


-Não fique com medo Lucy, como lhe escrevi anteriormente, eu não quero lhe fazer mau eu quero apenas que me escute. - Ele disse. -Mas cadê você? Ele não me responde e diz: -Lucy, eu sou perdidamente apaixonada por você e eu se que você sente algo por mim. -Sabe? Mas como? Você me segue pelas ruas? - Não Lucy será que você não entende? Eu sempre te via indo para escola maravilhosamente linda, mas você nunca olhava para mim. Resolvi então me aproximar de você, mas você quase não tem tempo para mim, então pensei em te falar isso discretamente. Foram meses planejando esses bilhetes, foram dias criando coragem. -Mas porque você não me disse isso pessoalmente? -Porque pessoalmente você não iria me notar. Eu espero que você não fique com raiva de mim, mas é que eu te amo. -Ei! Eu já sei. Como eu não tinha pensado nisso? Nossa eu sei quem você é, mas como? vo..você.. - Sim sou eu o Peter. Na hora em que ele apareceu levei um choque emocional. - Mas porque Peter? Eu disse. -Eu pensei que você gostara muito de conversar comigo por isso te evitava. -Não! Não Lucy eu nunca... -Então você me ama mesmo Peter? -Muito Lucy! -eu já te disse não é? Que eu... -Que você me ama? Não -Eu te amo Peter. Ninguém nunca fez eu ficar tão aflita, tão boba e apaixonada que nem você. Pronto! Foi ai que rolou o beijo. Como eu não pensei nisso? Loiro, Estatura média, de 18 à 21 anos. Meu Deus! Essa foi a forma mais estranha e mais linda de se construir uma história de amor.


Enfim, depois disso eu e Peter estamos felizes até hoje e vamos nos casar daqui à 6 meses.


Meu nome é Lucy, tenho 17 anos e sou completamente apaixonada pelo suspeito.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O vento do fim de tarde me lembra você.




Bem, a Aline realmente é uma menina forte, briguenta, que não teme falar a verdade, as vezes é sincera de mais. Ela encanta todos com o jeito maluca que briga mas ama todos. Ela é uma pessoa muito dura e rígida as vezes, bem, pelo menos aparenta ser, mas, na verdade isso é só uma ilusão, porque ela é frágil e emotiva, ou seja um amor de pessoa.


Desde meus quase 3 anos de idade eu conheço e convivo com ela, as vezes brigamos, nos xingamos, as vezes eu até mesmo digo que nem queria ter irmãos, mas, se eu não tivesse ela quem iria escutar minhas lamentações? com quem eu iria compartilhar minhas alegrias? Com quem eu iria rir?







Enfim, apesar das coisas inúteis que falo, eu TE AMO.


Você sempre vai ser minha melhor amiga, minha irmã, minha
piquititita.


A sua irmã chata e mandona te AMA!

terça-feira, 27 de julho de 2010

A lenda da Mulher de Preto. (Baseado em uma História Real


Essa é uma história macabra, que aconteceu com Pedro, em um dia de Quarta-Feira. E tudo se inicia assim:

Em uma madrugada normal de Quarta-Feira, Pedro sai para trabalhar exatamente as 5:20 da Madrugada. Ele pega o mesmo caminho de todos os dias, quando ele entra em uma rua larga sem becos, onde não havia ninguém. Ao entrar nessa rua uma mulher estranha com vestido longo preto, casaco preto com capuz, passa por ele. Ele se arrepia todo quando ela passa do seu lado. 5 segundos depois, Pedro olha para trás e derrepente não ver mais a mulher estranha que passou por ele. Ele caminha para trás para ver aonde a mulher se meteu, mas ele não a ver! Ao perceber que está sozinho na rua ele sai correndo até a sua parada de ônibus e vai trabalhar tremendo de medo. Ele liga para a esposa, avisando para ela tomar cuidado quando ela for trabalhar, e assim tudo se acaba com uma grande dúvida.

Quem será essa misteriosa mulher? E o que será que ela estava fazendo pela madrugada totalmente vestida de preto? E porque ela não fez nada com Pedro? Será uma Alma Perdida?

Eis a Questão!

Enfim, Mistérios um dia serão desvendados e isso é Fato. Espero que um dia eu saiba todas as respostas das perguntas acima.

Cuidado com a mulher de preto, ela é misteriosa e ninguém sabe nada sobre ela.

E se você vacilar ela pode até te pegar. Tudo é possível.

terça-feira, 22 de junho de 2010

O Suspeito.


Carta de uma adolescente.


Olá, meu nome é Lucy e tenho 17 anos.



Poderia dizer que levo uma vida normal, mas depois desse acontecimento minha vida ficou estranha e mudou. Tudo começou na escola, no fim do ano letivo do 2º ano do ensino médio. Era segunda-feira e lá estava eu no fundo da sala, sentada e sozinha como sempre. Eu não era muito popular e nem gostava muito de conversar, as pessoas da minha classe não era o meu tipo. 9:30 da manhã eu fui para o intervalo e deixei meus materiais sobre a carteira. Quando voltei a professora de História já estava na sala de aula. Ela pediu para que abríssemos os cadernos para mostrarmos os resumos. Quando abri meu caderno havia um bilhete sem nome. Foi ai que a minha vida começou a ficar estranha. Cartas começaram a aparecer do nada. Cartas sem sentido, dizendo coisas assustadoras e realmente eu ficava muito assustada. Bem quem é que não fica?

11:00 da manhã, estava contando as horas para que a aula terminasse. Estava ansiosa pra começar a investigar o autor desses bilhetes anônimos. Enfim, a aula termina, eu saio apressada da sala, nem passei no meu armário para deixar os meus livros, pois queria muito descobrir logo isso. Quando sai da escola, sentei no jardim e comecei a pensar: Quem será a pessoa que escreve em um bilhete, coisas tão absurdas, dizendo que eu sou a próxima vítima, que algo está a acontecer comigo e não coloca nome? E o que será que irá acontecer comigo? Estou com medo.

Resolvi então verificar se no bilhete havia digitais, mas claro que eu não fiz isso só. Chamei meu tio Leoncio da Perícia e entreguei o bilhete para ele. Ele disse que o resultado só sairia depois de uma semana, não sei porque. Eu ia pra escola, voltava pra casa, só pensando nesse resultado, passava horas no meu quarto pensando naquelas palavras absurdas.

Quando eu saio da escola, vejo meu tio. Ele estava me esperando com o esperado resultado. Abri o envelope e nele estava escrito que o suspeito era, loiro, olhos castanhos, estatura média e tinha entre 18 e 21 anos, mas não foi desvendado o nome dele. Isso era mais um obstáculo para mim. Comecei a observar as pessoas da minha classe e da minha escola. Outros bilhetes apareceram, agora foi no meu armário.

CONTINUA. [...]